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5 Dicas para ajudar a avaliar seu novo lar

Ao visitar um imóvel para locação, atente-se a detalhes cruciais para garantir que ele atenda perfeitamente às suas necessidades.

Aqui estão algumas dicas práticas:
Lembre-se, a escolha de um novo lar é uma decisão significativa. Estamos aqui para guiá-lo em cada passo do processo:


1) Estrutura e instalações:
Verifique a estrutura do imóvel, se atente à integridade de paredes, tetos, pisos.

2) Iluminação e ventilação:
Observe a entrada de luz natural e ventilação. Ambientes bem iluminados e arejados contribuem para um lar mais confortável.

3) Vizinhança e serviços próximos:
Explore a vizinhança. Verifique a proximidade de serviços essenciais como supermercados, farmácias, transporte e também se a localização facilita a sua rotina.

4) Segurança:
Avalie as medidas de segurança do local. Portões, câmeras e iluminação externa são as aspetos importantes para sua tranquilidade.

5) Condições dos móveis e utensílios:
Se o imóvel foi mobiliado verifique as condições dos móveis. Verifique se estão em bom estado e se tudo está de acordo com a vistoria inicial do imóvel.


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#Aluggar #Aluguel #ContratoLocação

O que é condomínio?

Qual o significado de condomínio?

O condomínio (em latim: condominium) ocorre quando existe um domínio de mais de uma pessoa simultaneamente de um determinado bem, ou partes de um bem.

Na prática, um condomínio pode ser definido como um espaço dividido por diversos proprietários/moradores, que também compartilham áreas em comum.

Cada proprietário possui sua unidade privativa, de acordo com as especificações da matrícula do imóvel. Em relação as áreas comuns, os condôminos (moradores do espaço) possuem os mesmos direitos e deveres.

Pode ser visto na prática em prédios residenciais, comerciais, ou em condomínios fechados.

Popularmente chamam de “condomínio” o rateio realizado pelas despesas do condomínio. Elas incluem os gastos comuns como energia, água, portaria, manutenção do condomínio, folha de pagamento, entre outros.

Aluggar – imobiliária digital de Maringá – completa 4 Anos

No dia 1º de abril de 2017, entrava no ar a plataforma Aluggar.com.br e mesmo com o momento delicado que vivemos, precisamos comemorar essa conquista.

 

Aluggar nasceu com a missão de facilitar a locação de imóveis residenciais oferecendo locação sem fiador para o inquilino e garantia de recebimento para proprietários. 

Especialista em locação de imóveis residenciais, administra hoje mais de 25 milhões de ativos sob gestão*

Na última semana, houve mudança de endereço para novo escritório na Av Prudente de Morais, 417 – Ed Comercial Terraço Itália – Sala 08 – Zona 07 – Maringá – PR.

Maior segurança, comodidade e modernidade para clientes e colaboradores.

 

Inovação é um dos diferenciais da empresa, que tem atendimento multicanais, agendamento on-line, comparador de imóveis, tour virtual 360, tudo para facilitar a escolha do imóvel sem sair de casa. 

 

Para proprietários, oferecemos a comodidade de trabalhar “Sem exclusividade” prática incomum no mercado. Ou seja, com a Aluggar, o proprietário que possui imóvel desocupado pode anunciar gratuitamente o seu imóvel em diversas plataformas, aumentando muito as chances de alugar.

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*ERRATA. Anteriormente publicamos que eram 2,5 milhões de ativos sob gestão, mas o correto são 25 milhões.

O que é Firma Reconhecida?

Firma reconhecida é o mesmo que Assinatura Reconhecida, ou seja, o reconhecimento de firma é a declaração de autoria de assinatura em documento.

Neste procedimento o interessado comparece no Cartório de Notas de sua preferência, junto ao documento assinado, e solicita o reconhecimento da assinatura para que o Tabelião possa atestar que esta assinatura é, de fato, de quem assinou.

Para realizar o reconhecimento, o interessado deve ter o cadastro da sua assinatura no respectivo Cartório de Notas que comparecer, sendo este cadastro conhecido como “Cartão de Assinatura” ou “Abertura de Firma”. Caso não possua o cadastro, é possível realizá-lo estando munido de um dos seguintes documentos:

  • Documento de identidade (RG) e CPF, ou;
  • Carteira Nacional de Habilitação (CNH), ou;
  • Carteira de exercício profissional (OAB, CREA, CRO, etc.), ou;
  • Passaporte, ou;
  • Carteira de Trabalho (CTPS).

O Tabelião realiza a conferência do documento e submete a assinatura constante nele a uma comparação grafotécnica. Esta comparação ocorre entre a assinatura constante no cartão de assinatura e a realizada no documento.

A prática do reconhecimento de firma é utilizada para conferir segurança jurídica a determinados documentos, comprovando a autenticidade das assinaturas e impossibilitando que posteriormente o interessado negue a própria assinatura. Sua utilização é comum em:

  • Contratos de compra e venda de bens móveis/imóveis;
  • Declaração de residência;
  • Declaração de hipossuficiência;
  • Procuração particular;
  • Histórico escolar;
  • Contrato social, e outros.

Existem dois tipos de reconhecimento de firma, sendo eles: por semelhança ou por verdadeiro.

No reconhecimento de firma por semelhança o Tabelião, ou seus prepostos, após a comparação grafotécnica, declaram que a assinatura constante no documento é semelhante à assinatura existente no cartão de firma arquivado no Cartório.  Para esta modalidade um terceiro pode solicitar o reconhecimento sem a presença do signatário.

No reconhecimento de firma por verdadeiro, o signatário deve obrigatoriamente comparecer no Cartório de Notas e assinar o documento na presença do funcionário do cartório. Além disso, também deve ser assinado um termo em um livro de comparecimento, para confirmar a sua presença no cartório.

Autenticação

No processo de autenticação, a cópia de um documento é autenticada para declarar que está igual ao documento original apresentado. Para isso o interessado deve comparecer no Cartório de Notas com o documento original e solicitar a cópia autenticada.

Uma cópia é providenciada e após a conferência com o original, o escrevente utiliza um selo de autenticidade, além de carimbá-la e assiná-la. É possível levar o documento copiado de outro estabelecimento, desde que acompanhado do original.

É importante, também, ter conhecimento dos fatores que impossibilitam a autenticação:

  • Rasuras no documento original;
  • Adulteração por raspagem, lavando com solventes ou utilização de corretivos;
  • Documentos escritos à lápis;
  • Documentos digitalizados;
  • Papel térmico (utilizado em fax), entre outros.

Fonte: Cartório 24 Horas

O que é IPTU?

Hoje inauguramos uma nova categoria no Blog Aluggar, o Glossário Imobiliário! Aqui vamos explicar e simplificar um pouco do vocabulário utilizado no mercado imobiliário.

O que significa IPTU?

IPTU é a sigla para Imposto Predial e Territorial Urbano, Cobrado das pessoas que possuem uma propriedade imobiliária urbana, como um apartamento, sala comercial, casa ou outro tipo de imóvel dentro de uma região urbanizada.

Como é calculado o IPTU?

A alíquota utilizada para calcular o IPTU é estabelecida por cada município, e pode variar conforme os estados. 

O valor do tributo é definido com base no valor venal do imóvel, calculado a partir da Planta Genérica de Valores Imobiliários (PGVI) do município. Este documento oficial cataloga o preço médio do metro quadrado em cada via da cidade. Assim, para descobrir quanto você vai pagar de IPTU, basta aplicar ao valor venal da sua propriedade as alíquotas determinadas pela legislação municipal. Boa parte dos municípios adota o cálculo progressivo do imposto. “A alíquota é definida pelo valor do imóvel. Quando menor o valor, menor a alíquota”, afirma Nelson Lacerda, advogado tributário do escritório Lacerda & Lacerda.

Qual a finalidade do IPTU?

A finalidade principal do IPTU é a arrecadação de recursos financeiros aos municípios, tendo vista em que não é um imposto vinculado a alguma finalidade. Dessa forma, ele pode ser utilizado nas mais diversas atividades do governo municipal, que não precisam estar relacionadas aos interesses do proprietário.

Sendo a principal função do IPTU  a arrecadação, ele é considerado um imposto fiscal. Pode assumir caráter extrafiscal em determinadas hipóteses, como para estimular o proprietário a cumprir a função social da propriedade.

Quem paga o IPTU? Inquilino ou proprietário?

Fontes: Exame.com; Wikipédia

Devolução do imóvel sem motivo antes do término do contrato. Pode?

DEVOLUÇÃO IMOTIVADA ANTES DO TÉRMINO CONTRATUAL

Tema de grande relevância prática no dia-a-dia do direito das locações refere-se à possibilidade – ou não – de devolução do imóvel, pelo locatário, antes do prazo contratualmente estabelecido.

Em relação ao locador (proprietário), não existe muita discussão, pois somente poderá reaver o imóvel após o escoamento do prazo, ou diante da existência de inadimplemento de obrigação contratual por parte do locatário.

Mas e em relação a ele, locatário, é possível resolver injustificadamente?

A respeito do assunto, o artigo 4º da Lei de Locações estabelece que com exceção ao que estipula o § 2o do art. 54-A, o locatário, todavia, poderá devolvê-lo, pagando a multa pactuada, proporcional ao período de cumprimento do contrato, ou, na sua falta, a que for judicialmente estipulada.

Em primeiro lugar, o mencionado artigo 54-A é aplicado somente a locações não residenciais, e, portanto, não será analisado neste artigo.

Resta, assim, a previsão de que o Locatário de imóvel residencial pode, a qualquer tempo, proceder à devolução do bem locado, desde que pague a multa estipulada, a qual será devida sempre de forma proporcional ao período restante do contrato.

Podemos exemplificar da seguinte maneira: seja um contrato de locação residencial com prazo de 30 meses, com aluguel de R$ 2.000,00 e multa prevendo o pagamento de 3 aluguéis pela rescisão antecipada.

Em havendo o pedido de devolução, por exemplo, no 15º mês, tem-se a apuração da multa no patamar de R$ 3.000,00 (2.000 x 3 = 6.000,00

-> 6.000,00 / 30 = 200 -> 15 x 200 = 3.000).

Vê-se, assim, que o valor total da multa é dividido pelo número de meses do contrato e, mês a mês, seu total é proporcionalmente descontado.

Situação bastante comum é a previsão contratual possibilitando o locatário rescindir o contrato após determinado prazo, sem a necessidade do pagamento de multa.

Mesmo não havendo uma disposição legal ou jurisprudencial vinculando o assunto, mantemos a posição de que, neste caso, se o Locatário pleitear a entrega do bem antes mesmo do período de carência, a multa será proporcional ao prazo total do contrato.

Isto porque, a possibilidade de encerramento sem multa é colocada no contrato em total benefício do locatário, garantindo ao locador um período mínimo de segurança, de certeza de cumprimento do acordo, de modo que não seria aceitável locatário beneficiar-se duplamente, mesmo não cumprindo sequer o período de carência.

Por fim, uma ressalva é importante. É que o mesmo artigo 4º da Lei do Inquilinato prevê, em parágrafo único, uma exceção à regra da multa:

Parágrafo único. O locatário ficará dispensado da multa se a devolução do imóvel decorrer de transferência, pelo seu empregador, privado ou público, para prestar serviços em localidades diversas daquela do início do contrato, e se notificar, por escrito, o locador com prazo de, no mínimo, trinta dias de antecedência.

 

Nestes termos, caso a locação tenha sido firmada exclusivamente por motivos profissionais que obrigam o locatário a residir distante de sua terra natal, em ocorrendo transferência pelo empregador, não terá cabimento a cobrança de multa.

7 dicas de aplicativos para decorar sua casa e pegar dicas para usar seu mobile para planejar ambientes

Depois de conhecer esses aplicativos, pelo menos um você vai querer ter no seu celular

Então você finalmente encontrou o apartamento no Cabral que tanto queria. Parabéns! Mas… quem foi que disse que o trabalho termina por aí? Agora, mais do que nunca, você deve querer que o apartamento reflita os seus gostos e seja do jeito ideal para que toda a sua família se sinta confortável morando nele.

Para a sua felicidade, felizmente existem inúmeros aplicativos que podem te ajudar a decorar o seu espaço – uma ótima notícia se, assim como nós, você odeia fazer compras e a simples ideia de passear por toda a cidade logo faz você querer tirar um cochilo.

Graças à revolução digital vivenciada atualmente, hoje em dia você pode fazer quase tudo a partir do seu smartphone, o que também inclui encontrar as ideias perfeitas para decorar a sua casa e planejar ambientes.

Se você procura por apartamentos para alugar no Centro de Curitiba há muito tempo, com certeza já deve estar familiarizado com o Pinterest e até podemos concordar que essa plataforma ajuda, até certo ponto, a ter ideias legais de bons imóveis para locação e de decoração e planejamento de interiores.

No entanto, também temos que concordar que, embora seja produtivo ver ideias de outras pessoas, nada se compara à possibilidade de utilizar aplicativos que permitam a você visualizar exatamente como essas ideias poderão ficar no espaço real da sua casa.

Bom, então sem mais delongas, segue abaixo a nossa lista com 7 dicas de aplicativos para decorar sua casa e pegar dicas para usar seu mobile para planejar ambientes. Esperamos que goste!

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Crédito da imagem: Bruce Mars/Pexels

  1. App da Houzz

O app da Houzz é uma ótima plataforma para quem busca por boas ideias de design de interiores para decorar o seu apartamento no Cabral.

O aplicativo, que conta com reformas em casas de celebridades como Mila Kunis e Kristen Bell, permite que você use o “Visual Match”, uma tecnologia de reconhecimento visual, para descobrir e comprar produtos e materiais diretamente de fotos na Houzz.

E, se você está se perguntando como ficaria determinado lustre ou sofá em sua sala de estar, basta selecionar o recurso “Visualizar em meu quarto” e usar a câmera do seu iPhone ou iPad para ver como esses produtos poderiam se encaixar no seu lar.

  1. App da Hutch

Tudo o que você precisa para usar o app da Hutch é uma foto do seu espaço, um orçamento e a aparência que você quer experimentar. De posse desses dados, o aplicativo revela uma renderização personalizada de produtos escolhidos a dedo, mostrando exatamente como ficariam no seu apartamento.

Usar esse aplicativo é uma maneira simples de descobrir o seu estilo, experimentar looks de designers em seu espaço e encontrar e comprar os móveis certos para qualquer sala. De quebra, você também pode receber uma consulta de design gratuita a cada 24 horas.

Caso esteja interessado em mais do que isso, você pode pagar uma pequena taxa para usufruir de serviços extras.

  1. ColorSnap

Caso o seu maior problema ao procurar por bons pontos de aluguel Curitiba seja decidir qual deles tem a melhor paleta de cores para a sua família ou para a sua empresa, talvez o app da ColorSnap possa ser a solução que você estava procurando.

Lembra-se daquela amostra gigante de tintas que a Lorelai carregava na série Gilmore Girls quando ela e Luke estavam reformando a casa? Bem, agora você pode usar o aplicativo ColorSnap para escolher uma cor de tinta a partir do seu smartphone ao invés de ter que arrastar cerca de cinco quilos de amostras de tinta para o local onde mora.

O aplicativo pode até combinar cores de tintas com as imagens que você fornece, para que assim você tenha certeza na hora de escolher a cor que melhor corresponda à sua vibração.

  1. App da Brit + Co

O site e o aplicativo gratuito da Brit + Co permitem que você explore maneiras criativas de decorar e projetar cada parte de sua vida – desde ideias de receitas, projetos de bricolagem, conceitos de design de interiores, tutoriais de beleza e muito mais.

“Desde fechar um negócio no trabalho até fazer curadoria de suas casas ou um coquetel inesquecível – essa é a geração de mulheres mais dinâmica, multifacetada e informada que já existiu”, observou o fundador do app, Brit Morin.

“Nossa missão é fazer parte dessa evolução e inspirar e capacitar nossa comunidade a usar a criatividade para moldar suas vidas para melhor”, conclui o fundador.

  1. Design Home

A Design Home traz o melhor do mundo do design ao alcance dos seus dedos através de desafios de design interativos. Se você gosta de jogos tanto quanto gosta de decorar, este aplicativo oferece ambos.

Basicamente, o app permite que você seja seu próprio designer de interiores e veja como móveis e acessórios domésticos reais podem ser dispostos em diferentes ambientes com alguns aspectos divertidos de jogos, como desafios e votações.

Essa faceta de game que é capaz de permitir que seus sonhos de design ganhem vida e ainda que você receba feedbacks em tempo real e validação da comunidade. É uma escolha excelente para especialistas em decoração que trabalham no mercado de imóveis com apartamentos para alugar no Centro de Curitiba.

  1. App bHome

A melhor parte de conseguir um novo apartamento é torná-lo um lar, e a bHome pode ser uma peça-chave na realização dessa tarefa. Com a missão de ajudá-lo a criar uma casa mais bonita, acolhedora e única, a bHome é composta por um seleto grupo de especialistas em casa e jardim.

Use o aplicativo bHome para folhear blogs, mídias sociais, lojas especializadas e ter dicas dos próprios especialistas para obter ideias sobre como transformar seus desejos de decoração em realidade.

  1. Adobe Color Capture

Você já desejou poder “engarrafar” as cores daqueles incríveis pontos disponíveis para aluguel Curitiba e usá-las como uma paleta para uma sala? Graças à tecnologia por trás do Adobe Color Capture, você pode fazer exatamente isso.

Quando estiver por aí e encontrar combinações de cores, formas ou padrões inspiradores, basta abrir o aplicativo e tirar uma foto do que está vendo.

Antes que perceba, você terá um esquema de cores personalizável, padrões 3D e gráficos vetoriais compatíveis com vários programas de software de design para ajudá-lo a criar seu próximo grande projeto de interior.

Compartilhe o post com os seus amigos e dê também a eles a oportunidade de ter acesso a esses incríveis aplicativos para decoração e planejamento de interiores!

Por: Chaves na mão

5 DICAS DE DECORAÇÃO PARA OTIMIZAR A COZINHA “CORREDOR”

Virou moda a cozinha parecer mais um corredor que uma cozinha de verdade, não é mesmo? Então, como tirar o máximo desta situação?

1) Como já falei na página Guia Cozinha, este é um ambiente de trabalho. Logo, deve ser organizado para ser o mais funcional possível, seguindo o chamado “Triângulo de Trabalho” (que neste caso vamos chamar de “linha de trabalho” devido ao espaço) que é a sequência GELADEIRA – PIA – FOGÃO.  Como assim?

 

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Estas 2 cozinhas seguem a sequência: Primeiro, o mais perto da entrada da cozinha possível, a GELADEIRA (para acesso rápido de todos sem atrapalhar quem trabalha). Depois a PIA e depois o FOGÃO. É super importante que haja bancada (como na 1a foto) dos 2 lados da pia, para apoio dos alimentos que vem da geladeira e das panelas que saem do fogão. Isso facilita a sua vida.

Se esta distribuição não for possível, tente não ter o fogão ao lado da geladeira ao menos (quente perto de frio, atrapalha o funcionamento dos 2!).

2) Use as paredes com armários aéreos (superiores), ganchos, escorredor de parede ou embutidos nos armários superiores, enfim, use as paredes! E atenção que os armários superiores são mais estreitos que os inferiores, principalmente se há armário acima da pia (vc quer bater com a testa no armário quando estiver lavando os pratos?) . Além disso, analise se precisa mesmo que os armários vão até o teto – ainda mais se for alto – vc tem tanta coisa que não usa todo dia que valha o investimento?

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3) A cozinha recebe pouca iluminação natural ? Use bastante cor clara e deixe o colorido mais forte e/ou escuro para os detalhes. A cozinha vai parecer maior e não vai ser escurecida  e vc vai gastar menos energia. Se for possível, coloque um espelho que reflita a luz de outro ambiente.

4) Se quiser dividir a área de serviço da cozinha, faça como abaixo: Use materiais translúcidos para que a luz da janela chegue à cozinha e não leve a divisória até o teto, para manter a circulação de ar.

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5) Mas não adianta que cores claras não iluminam ambiente escuro. O que ilumina é iluminação farta, bem escolhida e bem colocada: Lâmpadas fluorescentes com luz branca ou amarela na iluminação geral e luz amarela na de tarefa (as lâmpadas que vc deve por abaixo dos armários superiores e, se houver, sobre a bancada de refeição. As fluorescentes fazem menos sombra e as luzes amarelas mostram melhor as cores.

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Fonte: Simples Decoração

Maringá é a primeira colocada em índice nacional sobre limpeza urbana

 Paraná e Santa Catarina foram os estados que obtiveram maior pontuação no ISLU 2017

 

Entre as cidades com mais de 250 mil habitantes, Maringá é a cidade que obteve o maior índice na segunda edição do Índice de Sustentabilidade de Limpeza Urbana (ISLU), elaborado pelo Sindicato das Empresas de Limpeza Urbana (Selur) e pela PwC Brasil. A cidade obteve nota 0,744, sendo que a média estadual é 0,669. Outros exemplos de cidades paranaenses com resultados acima da média foram São José dos Pinhais (0,722) e Londrina (0,718). A capital, Curitiba, também ficou acima da média, com 0,706.

“O Paraná é um dos estados que investem em educação ambiental há pelo menos três décadas e continuamente realiza esforços de conscientização popular, o que ajuda a explicar os seus indicadores”, diz Federico A. Servideo, sócio da PwC Brasil. Mais uma vez, a Região Metropolitana de Curitiba obteve resultados acima da média: como Piraquara (0,716), Fazenda Rio Grande (0,715), Campo Largo (0,701) e Araucária (0,7).

O número de municípios analisados pelo ISLU aumentou nesta segunda edição, de 1.729 para 3.049. No Paraná, o número foi de 167 para 287. “Trata-se de um fato muito positivo”, diz Servideo. “Quanto maior a adesão dos municípios, mais útil e relevante se torna o ISLU.” É importante ressaltar que, por conta da diferença dos municípios analisados, não é possível fazer comparações de médias do país ou de estados, já que a amostra é diferente.

Na edição deste ano, os estados do Sul, liderados por Santa Catarina e Paraná, obtiveram a melhor pontuação no estudo, com 70% dos munícipios entre os 50 mais bem colocados no levantamento, seguida pelo Sudeste, Centro-Oeste, Nordeste e Norte.

Resultados

O estudo mostra que 70% dos munícipios com arrecadação específica para a gestão de lixo encaminham seus resíduos para aterros sanitários, considerado a destinação mais apropriada. Nas localidades sem arrecadação específica, o índice é de 28%. O estudo também revela que, nos munícipios com arrecadação específica, o índice de reciclagem de lixo é o dobro (6%) daqueles onde não há a cobrança específica para a gestão de resíduos sólidos.

As cidades que contam com planos de gestão integrada de limpeza urbana também apresentam desempenho melhor. Segundo o ISLU, 75% dos munícipios com esse tipo de plano e arrecadação específica dispõem o lixo em aterros sanitários, ante 24% daqueles sem arrecadação e planejamento de sustentabilidade. “Os dados apresentados revelam a importância da sustentabilidade operacional e financeira para a viabilização da destinação adequada dos resíduos sólidos”, diz Marcio Matheus, presidente do Selur. “O ISLU também traz uma série de análises e parâmetros para que gestores públicos e privados de limpeza urbana possam tornar o ambiente das cidades mais adequado e sustentável”.

O estudo tem como objetivo mapear o cumprimento das recomendações da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Os dados utilizados foram coletados na última base disponibilizada pelo Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) referente ao ano de 2015. O ISLU avalia a limpeza urbana nos municípios e o grau de cumprimento das normas estabelecidas pelo PNRS, com uma pontuação que varia de zero a um.

Para chegar aos resultados, quatro dimensões são levadas em consideração: Engajamento do Município (população atendida versus população total); Sustentabilidade Financeira (impacto da arrecadação específica); Recuperação dos Recursos Coletados (material reciclável recuperado sobre total coletado); e, por fim, Impacto Ambiental (quantidade destinada incorretamente sobre a população atendida).

Demais regiões

As cidades paulistas, como Santos, Sorocaba, Campinas, Santo André e São Bernardo do Campo têm resultados que as colocam entre as 20 primeiras posições do ranking entre as cidades com mais de 250 mil habitantes. A capital paulista figura na 50ª posição entre os municípios com mais de 250 mil habitantes. Brasília, por sua vez, está entre as cidades com pior desempenho. O Distrito Federal possui o segundo maior lixão da América Latina. O aterro começou a ser desativado recentemente – a previsão é que o processo seja concluído até 2018. A iniciativa poderá colaborar para a diminuição do passivo ambiental da capital.

Os municípios da região norte ocupam as 20 últimas posições do ranking do ISLU entre os municípios com mais de 250 mil habitantes. Capitais como Manaus, no Amazonas, Rio Branco, no Acre, Porto Velho, em Roraima e Teresina, no Piauí, obtiveram algumas das menores pontuações. Um dos principais motivos é a coleta de resíduos. “O estudo revela tanto os avanços realizados pelas cidades no que diz respeito à limpeza urbana e sustentabilidade quanto lança luz sobre o caminho que ainda precisa ser percorrido”, diz Matheus.

Sobre o SELUR

O SELUR (Sindicato das Empresas de Limpeza Urbana do Estado de São Paulo) é o órgão responsável por centralizar os esforços das empresas paulistas de limpeza urbana. A instituição representa o conjunto de ações fundamentais para a sociedade, que incluem coleta e transporte de resíduos sólidos, manutenção da limpeza pública, além do tratamento e destinação final do descarte feito pela comunidade – desde residências até estabelecimentos comerciais e hospitalares. O SELUR tem ainda o objetivo de divulgar informações a fim de conscientizar os cidadãos comuns da relevância social, ambiental e econômica dos serviços prestados pelas suas associadas e seus milhares de colaboradores.

Sobre a PwC

Na PwC, o nosso propósito é construir confiança na sociedade e resolver problemas importantes. Somos um Network de firmas presente em 157 países, com mais de 223.000 profissionais dedicados à prestação de serviços de qualidade em auditoria e asseguração, consultoria tributária e societária, consultoria de negócios e assessoria em transações. Saiba mais sobre a PwC e nos diga o que é importante para sua empresa ou carreira, visitando nosso site: www.pwc.com

Fonte: PwC

7 dicas para proprietários que querem alugar seu imóvel

Antes de alugar seu imóvel, conheça quais são as despesas que você terá como locador, que regras devem constar do contrato e como atrair bons inquilinos.

A situação anda difícil e você, de repente, decidiu que está na hora de pegar aquele imóvel que está desocupado e colocar no mercado de aluguel. Para quem não tem experiência nessa área, surgem muitas dúvidas: como atrair possíveis inquilinos? Quais são os gastos que o proprietário terá com esse aluguel? Para responder essas e outras perguntas, a  Época NEGÓCIOS conversou com profissionais do setor imobiliário para formular algumas dicas.

O primeiro passo é decidir quem vai cuidar da administração do imóvel. Se for você mesmo, é aconselhável buscar amparo na lei e se informar para não correr o risco de levar calote ou um processo por irregularidades. Formalizar um contrato é o passo inicial, assim fica tudo às claras. Tenha em mente apenas que, nesse caso, você terá de escolher os inquilinos, discutir o contrato e fazer a cobrança.

Se você prefere não ter margem para dores de cabeça, então a opção é procurar uma imobiliária. Além de uma empresa de confiança, seria preferível que o escritório estivesse localizado próximo do imóvel ou, pelo menos, na mesma região da cidade em que fica o imóvel. “A imobiliária deverá conhecer o imóvel e fazer uma pesquisa sobre as características do bairro para determinar um preço para o aluguel”, diz a diretora de Locação, Roseli Hernandes.

Boa apresentação

Por lei, o proprietário é obrigado a comercializar um imóvel que tenha condições de habitabilidade, ou seja, que apresente boas condições para quem vai viver lá. Mais do que isso, quando o mercado de imóveis para aluguel anda aquecido, é importante manter uma boa aparência para atrair inquilinos.

Quando a propriedade fica fechada durante um período, ainda assim é preciso cuidar da manutenção, mantendo o local sempre limpo. Sabe aqueles lugares que têm cara de abandonados? Então, evite a todo custo. Se o imóvel possui jardim, mantenha a grama aparada. Piscina? Sempre limpa. Se a cidade estiver passando por um período de estiagem, é até melhor esvaziar e limpar do que deixar a água suja. A falta de cuidados, além de dificultar fechar o contrato para o aluguel, também pode desvalorizar o imóvel.

Roseli Hernandes explica que uma propriedade não deve dar ao inquilino a sensação de que há reformas que precisam ser feitas – já que significa mais gastos para ele.

“Estamos em um momento no país em que há muitos imóveis vagos, por isso os inquilinos estão bem seletivos”, diz a diretora de Locação. Ela enfatiza que o ideal é manter o imóvel que será alugado sempre em boas condições. “O imóvel é como se fosse um produto que está na prateleira e alguém precisa comprar”.

Anunciar é alternativa

Em tempos de mobilidade digital, a melhor forma de atrair a atenção de futuros inquilinos é divulgar o local nas redes. Para isso, tire fotos dos ambientes do imóvel, em ângulos que favoreçam cada ambiente. Por exemplo: antes de tirar fotos do quarto, garanta boa iluminação para mostrar que é arejado e iluminado. Se houver garagem, tente mostrar o espaço completo. Se a cozinha conta com bons armários, vale um detalhe. Armários nos quartos? Valem fotos com portas abertas para mostrar o interior. Quando estiver satisfeito com o resultado, é só começar a publicar em sua própria timeline, repassar aos amigos ou então enviar à imobiliária para que seja feita a apresentação no site.

Definir um preço de aluguel que seja compatível com o imóvel divulgado e sua localização é fundamental para conseguir mais cliques.

“Se o imóvel estiver com preço acima do mercado, é muito provável que nem apareça no sistema de busca”, avisa Roseli Hernandes. “As pessoas normalmente procuram um certo tipo de imóvel, colocando as faixas de preços de aluguéis que estão dispostas a pagar. Se o valor estiver acima do preço médio, não será visto”.

Aberto a visitação

Essa é a hora de convencer o possível locatário que aquele é o imóvel ideal para ele. Para isso, é importante facilitar ao máximo o acesso ao local. “Se não visita não tem locação”, diz a diretora de Locação da Lello Imóveis em São Paulo.

Como prática de segurança, sempre que o contrato é fechado com uma imobiliária, uma cópia da chave fica disponível para visitas agendadas. Se o imóvel é um apartamento, localizado em edifício com portaria, outra possibilidade é deixar uma cópia no local. Mas atenção: é importante manter um contato direto com a portaria para avisar quando possíveis inquilinos vão conhecer o local. Deixar uma pessoa entrar, sem aviso, pode ser um risco para o condomínio.

Se você vai fazer a administração do imóvel, tenha em mente que é sempre melhor agendar visitas para que ninguém perca tempo. Mas procure ser flexível com relação aos horários, já que muita gente trabalha até tarde e sua única chance de visitar um imóvel poderia ser além do horário comercial.

 

Conheça o inquilino

Antes de fechar o contrato com seu inquilino, é necessário uma boa conversa para entender as expectativas da pessoa, oferecer informações e tirar dúvidas. Além disso, é imprescindível pesquisar a “saúde financeira” do locatário, para saber se ele tem condições de cumprir com o pagamento do aluguel.

“Peça ao locatário certidões que comprovem que ele não tem qualquer tipo de problema com a justiça ou que esteja devendo dinheiro para alguém”, indica Raphael Moreira, sócio da área imobiliária da Veirano Advogados. Instituições como o Serviço de Proteção do Crédito (SPC) e o Serasa podem ajudar nessa pesquisa.

As informações que um locador precisa ter em mãos vão ajudar na decisão na hora de estabelecer que tipo de garantia – fiador, seguro fiança, depósito caução ou título de capitalização – que será utilizada pelo inquilino. A garantia é, como o próprio nome diz, uma rede de segurança para proteger o locador em caso de inadimplência durante a vigência do contrato.

Seja flexível

Sempre que receber uma proposta por parte de um potencial inquilino, é preciso estar aberto à negociação, tanto de possíveis cláusulas que possam ser pedidas por parte do inquilino, quanto no momento de determinar qual será a garantia adotada.

Isso pode incluir desde um pedido para a mudança na data de recebimento do aluguel quanto a possibilidade de reembolsos no caso de benfeitorias no imóvel, desde que aprovadas pelo dono. Se um imóvel para aluguel não conta com armário embutidos, por exemplo, talvez seja interessante ratear custos ou descontar do aluguel valores combinados, já que ao final do contrato os armários continuarão no imóvel. Outra possibilidade é que, em caso de um imóvel que seja alugado por várias pessoas, em lugar de um único contrato, o locador poderia fechar contratos individuais – uma boa maneira de evitar a sublocação.

“Ser flexível ajuda bastante na hora de impressionar o inquilino”, diz Roseli Hernandes. Segundo ela, conforme a lei de oferta e procura do mercado, um locador disposto a negociar teria mais chances de ocupação de seu imóvel. “Do contrário, você restringe as possibilidades para que se alugue o imóvel”, acrescenta Roseli.

Fechando o contrato

Quando chega o momento de assinar o contrato, é imprescindível atentar para alguns pontos. O advogado Raphael Moreira diz que há quatro pontos principais que devem constar no acordo: o preço do aluguel, o tempo de vigência do contrato (o tempo médio é de 30 meses), a garantia e eventuais penalidades, caso haja inadimplência.

O contrato deve incluir também o critério para reajuste e cláusulas para rescisão. O reajuste é feito anualmente, em geral seguindo o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), divulgado pela Fundação Getúlio Vargas, que é o índice usado como referência nos contratos de aluguel. Se as duas partes concordarem com outro tipo de reajuste, isso também deve ficar claro no contrato.

Em relação à rescisão do contrato, o texto deve estabelecer o valor da multa, caso o inquilino ou o locador decidam terminar o acordo antes do prazo estabelecido.

“No contrato de locação no Brasil, o locador não pode livremente rescindir o contrato”, afirma Raphael Moreira, da Veirano Advogados. Pela lei, esse direito é dado ao locatário, “desde que ele pague uma multa sobre isso”. “É importante que a multa e os critérios de aplicação estejam registrados no contrato”, completa o advogado.

Vale lembrar que após a assinatura do contrato, o inquilino pode pedir a inclusão de seu nome em contas de luz, água e gás. Isso não implica que o imóvel ficaria em seu nome, apenas é praxe no mercado imobiliário, por isso alguns locatários pedem documentação para que possam oficializar seu novo endereço junto a concessionárias.

Colocando a mão no bolso

Apesar de o aluguel do imóvel ser uma fonte de renda, o proprietário também tem alguns gastos na operação. Como administrador do imóvel, sempre há cópias de documentos para fazer, pequenas reformas ou consertos. Deixando o imóvel sob administração de uma imobiliária, o locador paga uma comissão pelo serviço. Em geral, o primeiro aluguel é repassado integralmente para a imobiliária, como forma de pagamento pelos serviços anteriores ao aluguel. Depois disso, paga-se mensalmente, em média, 10% do aluguel e dos encargos – se a imobiliária também administrar o pagamento do IPTU e condomínio, por exemplo.

Essas despesas como condomínio , energia são denominadas “despesas ordinárias” e com o início do contrato de aluguel, ficam sob responsabilidade do inquilino. Ao dono do imóvel cabem as chamadas “despesas extraordinárias”, como as obras de condomínio que possam vir a ser feitas para valorizar o imóvel. Digamos que os proprietários dos apartamentos decidam construir uma piscina no condomínio; nesse caso, essa despesa vai para o locador, não para o inquilino.

Se houver problemas no imóvel, durante o período de vigência do contrato de aluguel, como um vazamento, o proprietário só deve pagar se for comprovado que o problema era anterior à locação do inquilino. Se por imprudência ou mal uso, o inquilino quebrou alguma estrutura do imóvel, esse dano deve ser pago integralmente por ele.

 

Fonte: Época Negócios